Naquele tempo a mesma dor uniu aflitos amigos
Estavam os dois perdidos
Eram dias de noites tão frias
Chuva nas ruas de pedra, e o seu cantor
O cravo, ali tão endiabrado, não era flor, entorpecia
Eram eles dois ratos, por ali tão molhados em busca de seu redentor
Então no porão de um mercado como nunca pensaram o destino mostrou
Que depois daquele dia, naquelas noites tão frias só se pensaria
Em tentar conquistar o mundo...
Certa vez, em noite estrelada, invadiram a casa de um mal feitor
Na porta, antes da entrada, em troca de um trago, ouvia-se a história de um fiel lutador
Lá dentro, uma refém aprisionada era envenenada achando que era bom
Então dirigindo o seu carro o mais baixo dos ratos consigo então pensou
Que depois daquele dia, naquelas noites tão frias só se pensaria
Em tentar conquistar o mundo...
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